Logo no início da manhã desta sexta-feira (07/09/2018), milhares de pessoas já estavam na Avenida Presidente Dutra em Feira de Santana para assistir ao desfile cívico militar em comemoração ao Dia Nacional da Independência. 

O evento iniciou às 9h, depois do hasteamento das bandeiras e contou com a participação do Exército Brasileiro, Polícia Militar, além de escolas, fanfarras, sociedade civil, autoridades e do prefeito Colbert Martins.
Várias famílias prestigiaram o evento e admiraram a comemoração. Especialmente a apresentação dos militares e dos cavalos. Edileuza Costa levou o filho de 9 anos para assistir ao desfile pela primeira vez.



Eles chegaram cedo à avenida e garantiram um lugar com visão privilegiada. O clima chuvoso e frio do início da manhã deixou o momento ainda mais agradávele a temperatura mais amena.
“Está ótimo aqui. Meu filho veio pela primeira vez e está adorando assistir ao desfile”, comentou Edileuza.
O vendedor ambulante Luiz Augusto da Hora trabalha no desfile cívico há 25 anos. Comercializa bebidas e churrasquinho e não deixa de dar uma "espiadinha" nas apresentações.



“Estou com a expectativa do tempo estiar um pouco e vender bastante. Tenho aqui água mineral, refrigerante, cerveja, bebidas quentes, espetinho e queijo coalho assado”, afirmou.
O tenente-coronel e comandante do 35º Batalhão de Infantaria (35ºBI), Janilson Campos declarou que o 7 de setembro é uma data que é comemorada com muito entusiasmo pelo Exército Brasileiro.
“Celebra o sentimento de nacionalismo e amor a pátria que é fundamental para todo cidadão externar. Valorizar as tradições históricas faz parte do nosso objetivo estratégico”, frisou.



Para o prefeito Colbert Martins, o 7 de setembro reafirma a independência do Brasil e essa independência é conquistada a todo momento.
Hoje estamos reconquistando um a parte importante da nossa independência com a independência econômica, a independência tecColbert também parabenizou a rádio Sociedade News que comemora 70 anos de atividades e homenageou o amigo Amadeu Pitanga que trabalhou na rádio por cerca de 40 anos e faleceu no ano de 2010.
nológica que o Brasil deve ter”, acrescentou.








Fonte: Acorda cidade


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