Foto de divulgação

Os contratos foram assinados, nesta Quarta-feira 24 de Maio de 2017, pelo governador Rui Costa e pelos presidentes dos consórcios, no auditório da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador.

Ao todo, somando parcerias que já estão em execução, são dez consórcios abrangendo 160 cidades.

Rui destacou que estão sendo investidos quase R$ 15 milhões por meio dos consórcios. “Alguns já começaram os serviços e, para os mais eficientes, nós vamos acelerar e ampliar os contratos. Inclusive, vamos equipar alguns com usinas de asfalto”. O governador afirmou ainda que os consórcios não retiram do Estado a responsabilidade pela recuperação de estradas maiores. “As obras mais caras e mais complexas, o Estado vai licitar para uma empresa fazer. As menores, uma operação tapa buraco, uma limpeza da drenagem, que são ações importantes, podem receber a manutenção dos consórcios. Se isso não for feito, a água e as raízes vão penetrando embaixo do asfalto”, comentou. 

De acordo com Rui, o Estado decidiu investir neste modelo de consórcios por ser mais barato para os municípios. “Nós já estamos avançados com os consórcios de saúde e agora pretendemos avançar com esses de infraestrutura. Queremos aumentar o número de máquinas nesse processo e contratar os consórcios também para realizar pequenas intervenções dentro das cidades, como reparo de asfalto, por exemplo. O custo desse modelo é muito menor e, por isso, podemos atender mais municípios e, consequentemente, beneficiar mais pessoas”, explicou. 


Para o presidente da Federação dos Consórcios do Estado da Bahia e prefeito de Lamarão, Dival Pinheiro, os consórcios fortalecem a municipalidade, a governabilidade e também levam a execução dos projetos para o cidadão. “Os consórcios aglutinam todas as demandas dos municípios, então é feito um plano de governo, e dali nós tiramos a ideia de executar o que é mais importante. Isso mexe com a economia do território, com as agroindústrias, com a educação. É uma modalidade que vem sendo cada vez mais acreditada”.


O Consórcio Bacia do Jacuípe – R$ 2.590.477,13 – 581,3 quilômetros


BA 120 - BA 052 - Serra Preta - Ponto - BR 324 – 48,6 km (pavimentada) 
BA 791 - Quixabeira - BR 324 – 8,7 km (pavimentada) 
BA 417 - Várzea do Poço - Br 324/130 – 27,9 km (pavimentada) 
BA 414 - Pintadas - BA 052 (Ipirá) – 47 km (pavimentada) 
BA 349 - Capela de Alto Alegre - Nova Fátima – 24 km (pavimentada) 
BA 130 - Capim Grosso - Mairi - Baixa Grande – 76,2 km (pavimentada) 
BA 233 - Pé de Serra - BR 324 – 18,8 km (pavimentada) 
BA 413 - Queimadas – R. da Onça - Pereira – Itatiaia – 61,8 km (não pavimentada) 
BA 414 – S. J. do Jacuípe – Capela – Pintadas – 61,9 km (não pavimentada) 
BA 424 - Pintadas - Bom Sucesso – 11 km (não pavimentada) 
BA 233 - Ipirá - Pé de Serra – 44 km (não pavimentada) 
BA 422 - Várzea da Roça - Morrinhos - Várzea do Poço – 27,4 km (não pavimentada) 
BA 490 - Ipirá - João Velho – 18,9 km (não pavimentada) 
BA 424 - BA 130 (prox. Mairi) - Mundo Novo – 51,1 km (não pavimentada) 
BA 422 - Itapura (Várzea do Poço) - Miguel Calmon – 30,5 km (não pavimentada) 

BA 233 - Riachão do Jacuípe – Ichu – 23,5 km (não pavimentada),


Fonte: SECOM

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