Reconduzido ao cargo com o aval do Palácio do Planalto, o deputado fica no cargo no biênio 2023-2024. O pleito ocorreu no começo da noite desta quarta-feira (1º/2) e teve mais dois candidatos ao comando da Câmara: Chico Alencar (PSol) e Marcelo Van Hattem (Novo). Lira conquistou 464 votos, contra 21 de Alencar e 19 de Marcelo. Cinco deputados votaram em branco e dois parlamentares que estavam na Casa não foram votar. Duas ausências foram registradas no plenário: Talíria Petrone (Psol-RJ), que está em licença-maternidade, e Glauber Braga (Psol-RJ), que testou positivo para a covid-19. Vale lembrar que a votação é secreta, o que impossibilita identificar os parlamentares que votaram em branco ou não foram votar. Até hoje, os deputados eleitos com a maior votação para a presidência da Câmara foram Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), em 1991, e João Paulo Cunha (PT-SP), em 2003. Cada um teve 434 votos dos 513 possíveis nas respectivas eleições. O placar é histórico nas eleições presidenciais entre deputados federais. A negociação, que de maneira exitosa manteve Lira como o mais forte entre seus 512 colegas de Casa, ocorreu inserindo negociações mais contemplativas com Republicanos, PL, União Brasil, PT, PSD e MDB, com espaços na Mesa Diretora, e presidências de comissões, cuja lista será definida ainda este mês.
Fonte: Correio Brasiliense

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