Foto: Divulgação/Sindisaúde
Em assembleia realizada nessa sexta-feira (24), os servidores estaduais da Saúde aprovaram, por unanimidade, a continuidade da greve, que teve início na última semana.
De acordo com os servidores, a maior insatisfação da categoria é sobre a falta de diálogo com o governo do estado.
O presidente do Sindsaúde-BA, Silvio Roberto dos Anjos e Silva, afirmou que a categoria não vai abrir mão de benefícios como a consolidação da progressão nos contracheques, carreira para os técnico-administrativos e da discussão sobre o modelo de assistência na Bahia, “para que o sistema de saúde pública não seja transformado em um grande hospital, como quer o secretário”, completa.
Para a diretora do Sindsaúde e vereadora de Salvador, Aladilce Souza a greve deve ser classificada como “um movimento cívico” que teve como estopim o corte do adicional de insalubridade, que já atingiu cerca de 1.500 servidores lotados nas extintas Dires.
Fonte do Metro 1
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